A taxa de preservação ambiental (TPA) em Noronha foi instituída pela lei estadual nº 10.430, de 29 de dezembro de 1989, modificada pela Lei 11.305, de 28 de dezembro de 1995. Sua finalidade é assegurar a manutenção das condições ambientais e ecológicas do Arquipélago de Fernando de Noronha, incidente sobre o trânsito e a permanência de pessoas naquelas ilhas.
Esta taxa é cobrada e arrecadada pelo Governo Estadual de Pernambuco, que administra Fernando de Noronha. A taxa varia de acordo com os dias de permanência e é cobrada em UFIRs. A diária custa 20 UFIRs por pessoa.
Os serviços turísticos do Parque Nacional Marinho Fernando de Noronha foram terceirizados há alguns anos. Além da TPA diária, é praticada a cobrança do ingresso nesta unidade de conservação, que é fiscalizada pelo ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade).
A empresa Econoronha, concessionária vencedora da licitação, cobra o valor de R$ 75,00 (R$ 150,00 para estrangeiros) para que o visitante possa acessar todas as áreas destinadas ao uso público. Este ingresso é válido por 10 dias, porém os serviços terceirizados especializados devem ser contratados a parte.
A arrecadação deste ingresso tem cerca de 70% do seu valor revertido às ações de melhorias diretas ao Parque Nacional através de projetos de reforma e manutenção de trilhas, folheteria, sinalização interpretativa, implementação e manutenção do Centro de Visitantes e etc.
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