Um dos responsáveis pela introdução das fazendas de algas marinhas na Ilha Grande foi o biólogo Miguel Campos Sepúlveda. Formado em biologia marinha, com cursos em diversos países como Chile e as Antilhas, foi ele quem implementou o cultivo destas espécies marinhas quase desconhecidas no Brasil.
Com a experiência da biologia marinha aliada as técnicas adquiridas ao longo do tempo no exterior, iniciou o cultivo de algas do tipo Kappaphycus alvarezii. Na costa entre a Praia vermelha e a Praia de Araçatibinha funciona, atualmente, o maior cultivo da América Latina de algas deste tipo, com produção mensal de 50 toneladas.
Segundo Miguel Campos, a maricultura de algas marinhas é uma alternativa de desenvolvimento sustentável que pode contribuir para melhorar de forma significativa as condições de pobreza crítica que sofrem as comunidades pesqueiras ou litorâneas da Ilha Grande, particularmente jovens e mulheres que quase sempre estão excluídos do processo produtivo. É uma boa alternativa para quem não tem como sobreviver do turismo, já que a pesca de subsistência não gera renda.
Miguel começou o trabalho com as algas marinhas na Ilha Grande em 1998 e em 2004 consolidou sua produção criando a empresa MD ALGAM maricultura & biotecnologia da alga Kappaphycus. Hoje planta, cultiva e comercializa as algas marinhas entre a Praia de Araçatiba e a Praia Vermelha.
Nas páginas a seguir você encontrará importantes informações sobre este universo imenso, pouco explorado e com grande potencial de mercado, que é o MARAVILHOSO MUNDO DAS ALGAS MARINHAS.
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Fotos do cultivo de algas marinhas na Ilha Grande - Angra dos Reis.
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